30 de mai. de 2010

POR QUE TANTA VIOLENCIA?

NOSSO COTIDIANO

Este é um trecho de uma entrevista feita pela jornalista Ana Maria Farias, da Editora Abril, ao inesquecível Chico Xavier, sobre a questão da crescente onda de violência destes ultimos tempos:

Ana Maria:
- Chico, como é que você vê a onda de violência que aumenta a cada dia?


Chico Xavier:
- A violência é qual se fosse a nossa agressividade exagerada trazida ao nosso consciente, quando estamos em carência de amor. Ela lava, por isso, o desamor coletivo da atualidade. Se doarmos mais um tanto, se repartirmos um tanto mais, se houver um entendimento maior, estaremos contribuindo para a diminuição desta onda crescente de agressividade. À medida que a riqueza material aumenta, o conforto e a aquisição de bens também cresce, com isso retornaremos à autodefesa exagerada, isolando-nos das criaturas humanas. A vacina é o amor de uns pelos outros, programa que Jesus nos deixou há dois mil anos.


Bom, vemos que a resposta de Chico não podia ser melhor, diante do que vejo ultimamente, diante do bombardeio midiático sobre a tamanha violência que acompanhamos no dia-a-dia, e o mais preocupante é a reação negativa de grande parte da população e também da própria mídia em cima do criminoso. Muitos se revoltam e o desejam a estes o dobro do mal praticado pelos mesmos como também cobram das autoridades a devida justiça física para resolução de todos os problemas para quem sofreu da violência. Mas acredito que para tudo (o bem e o mal) tenha tido um princípio e um motivo para ter se resultado no ocorrido, e as pessoas se preocupam em resolver o fato ocorrido sem ao menos saber o princípio e o motivo.

De repente, a chave para acabar ou diminuir toda essa violência está em justamente "cortar o mal pela raiz" sendo então buscando resolver o princípio e o motivo, e a partir daí acompanhar este ou aquele cidadão infrator e ajudá-lo moralmente e psicológicamente para que de criminoso se torne um cidadão comum, ao invés de colocar este ou aquele criminoso em regime de punição física e prisional, sem ao menos a chance de arrependimento após cumprimento de pena.

Que adianta se revoltar e colocar o criminoso numa cela fechada, se o mesmo não tem arrependimento do que fez ou até mesmo nem consciência do que fez, e preso, sem fazer algo util, só tem a piorar e voltar a cometer as mesmas atrocidades. A sociedade em si tem grande responsabilidade em não só punir, mas também reeducá-lo e fazê-lo pensar que seu ato foi prejudicial para que não cometa novamente o mesmo erro. Se queremos que a violência diminua, primeiro, temos que estudar o principio das más ações para que possamos reverter o mal com o bem, no próprio indivíduo, seria uma pessoa a menos nas estatísticas dos que cometem infrações, e não apenas trancafiar cada pessoas que comete crime em cadeias, até super lotá-las, e sim, diminuir a população carcerária.

Até porque se formos pesquisar o princípio e o motivo das situações, quase todas elas são causadas por toda essa riqueza material que nossa sociedade capitalista alimenta a cada dia e exige de cada um manter sua individualidade e crescimento pessoal, sem se importar com quem 'fica para trás' nessa ardua luta de chegar ao topo, e isso acaba causando a autodefesa exagerada, citada pelo nosso saudoso Chico, durante entrevista. Em resumo, saibamos amar não somente a nós mesmos mas também ao próximo e aí sim, a violência terá seu fim.

16 de mai. de 2010

NAO DESISTA

PARA REFLETIR

A única diferença entre você e esses é que acreditaram em si mesmo.
Vai desistir? Pense bem!

O General Douglas MacArthur foi recusado na Academia Militar de West Point, não uma vez, mas duas. Quando tentou pela terceira vez, foi aceito e marchou para os livros de história.

O superstar do basquete, Michael Jordan, foi cortado do time de basquete da escola.

Winston Churchill repetiu a sexta série. Veio a ser primeiro ministro da Inglaterra somente aos 62 anos de idade, depois de uma vida de perdas e recomeço. Sua maior contribuição aconteceu quando já era um "cidadão idoso".

Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como "mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos". Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.

Em 1944, Emmeline Snively, diretora da agência de modelos Blue Book Modeling, disse à candidata Norman Jean Baker (Marilyn Monroe): "É melhor você fazer um curso de secretariado, ou arrumar um marido.

Ao recusar um grupo de rock inglês chamado The Beatles, um executivo da Decca Recording Company disse: "Não gostamos do som. Esses grupos de guitarra já eram."

Quando Alexander Graham Bell inventou o telefone, em 1876, não tocou o coração de financiadores com o aparelho. O Presidente Rutheford Hayes disse: "É uma invenção extraordinária, mas quem vai querer usar isso?"

Thomas Edison fez duas mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu : "Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2.000 passos."

Aos 46 anos, após anos de perda progressiva da audição, o compositor alemão Ludwig van Beethoven ficou completamente surdo. No entanto, compôs boa parte de sua obra, incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.

Por isso não devemos achar nunca que NOSSO TEMPO acabou. Enquanto estivermos aqui, há algo para aprendermos e, muito possivelmente, alguém para aprender conosco também. Não devemos nos estagnar na vida por medo.
Portanto, NÃO DESISTA!